Sangue periférico ou plasma colhido em EDTA e urina.
Detecção de poliomavírus BK por PCR; PCR para BKV; PCR para BK vírus
Reação em cadeia da polimerase em tempo real (qPCR)
Tubo com anticoagulante EDTA ou tubo de transporte de amostra.
Sangue periférico: coletar de 3 a 5 mL de sangue periférico em tubo com EDTA. Após a coleta, homogeneizar para evitar a coagulação. Não é necessário jejum.
Plasma: coletar 6 mL de sangue periférico em tubo com EDTA. Centrifugar a 2200 g por 10 minutos e até no máximo 8 horas após a coleta. Com pipeta estéril e evitando tocar a camada de leucócitos, transferir todo o plasma para um tubo de alíquota padrão.
Urina: higienizar a região genital e colher apenas o jato médio de urina. Coletar no mínimo, 4 mL de urina em frasco estéril de tampa vermelha. Com pipeta estéril, transferir todo o volume de amostra, para um tubo cônico plástico estéril.
O vírus BK da família Polyomaviridae possui genoma circular de fita dupla e está presente em cerca de 90% da população adulta. Após a infecção primária o vírus entra em latência, especialmente no trato urinário. Devido à preferência por células uroepiteliais, a manifestação clínica mais comum está associada a doenças urogenitais. Em 5-10% da população saudável, o BKV pode reativar eventualmente, sendo excretado na urina de forma assintomática devido a variações no sistema imunológico. Em pacientes transplantados renais, o vírus BK está associado à nefropatia, estenose ureteral e perda do enxerto. A PCR permite a identificação do agente infeccioso, auxiliando no manejo de casos suspeitos.
REC – Volume insuficiente / REC- Identificação inadequada / REC – Tempo de conservação inadequado / REC – Sem identificação / REC – Tubo ou frasco sem amostra / REC – Amostra hemolisada
Segunda / Terça / Quarta / Quinta / Sexta / Sábado / Domingo
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Sangue periférico ou plasma colhido em EDTA e urina.
Detecção de poliomavírus BK por PCR; PCR para BKV; PCR para BK vírus
Reação em cadeia da polimerase em tempo real (qPCR)
Tubo com anticoagulante EDTA ou tubo de transporte de amostra.
Sangue periférico: coletar de 3 a 5 mL de sangue periférico em tubo com EDTA. Após a coleta, homogeneizar para evitar a coagulação. Não é necessário jejum.
Plasma: coletar 6 mL de sangue periférico em tubo com EDTA. Centrifugar a 2200 g por 10 minutos e até no máximo 8 horas após a coleta. Com pipeta estéril e evitando tocar a camada de leucócitos, transferir todo o plasma para um tubo de alíquota padrão.
Urina: higienizar a região genital e colher apenas o jato médio de urina. Coletar no mínimo, 4 mL de urina em frasco estéril de tampa vermelha. Com pipeta estéril, transferir todo o volume de amostra, para um tubo cônico plástico estéril.
O vírus BK da família Polyomaviridae possui genoma circular de fita dupla e está presente em cerca de 90% da população adulta. Após a infecção primária o vírus entra em latência, especialmente no trato urinário. Devido à preferência por células uroepiteliais, a manifestação clínica mais comum está associada a doenças urogenitais. Em 5-10% da população saudável, o BKV pode reativar eventualmente, sendo excretado na urina de forma assintomática devido a variações no sistema imunológico. Em pacientes transplantados renais, o vírus BK está associado à nefropatia, estenose ureteral e perda do enxerto. A PCR permite a identificação do agente infeccioso, auxiliando no manejo de casos suspeitos.
REC – Volume insuficiente / REC- Identificação inadequada / REC – Tempo de conservação inadequado / REC – Sem identificação / REC – Tubo ou frasco sem amostra / REC – Amostra hemolisada
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Revisão: v2 (31/05/2022)