Plasma e urina.
Detecção de poliomavírus BK por PCR; PCR para BKV; PCR para BK vírus.
PCR qualitativo em Tempo Real
Tubo com anticoagulante EDTA ou tubo de transporte de amostra.
Realizar as coletas de forma asséptica.
O vírus BK da família Polyomaviridae possui genoma circular de fita dupla e está presente em cerca de 90% da população adulta. Após a infecção primária o vírus entra em latência, especialmente no trato urinário. Devido à preferência por células uroepiteliais, a manifestação clínica mais comum está associada a doenças urogenitais. Em 5-10% da população saudável, o BKV pode reativar eventualmente, sendo excretado na urina de forma assintomática devido a variações no sistema imunológico. Em pacientes transplantados renais, o vírus BK está associado à nefropatia e perda do enxerto. A PCR permite a identificação do agente infeccioso, auxiliando no manejo de casos suspeitos.
REC – Volume insuficiente / REC- Identificação inadequada / REC – Tempo de conservação inadequado / REC – Sem identificação / REC – Tubo ou frasco sem amostra / REC – Amostra hemolisada
Segunda / Terça / Quarta / Quinta / Sexta / Sábado / Domingo
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Tubo com anticoagulante EDTA ou tubo de transporte de amostra.
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O vírus BK da família Polyomaviridae possui genoma circular de fita dupla e está presente em cerca de 90% da população adulta. Após a infecção primária o vírus entra em latência, especialmente no trato urinário. Devido à preferência por células uroepiteliais, a manifestação clínica mais comum está associada a doenças urogenitais. Em 5-10% da população saudável, o BKV pode reativar eventualmente, sendo excretado na urina de forma assintomática devido a variações no sistema imunológico. Em pacientes transplantados renais, o vírus BK está associado à nefropatia e perda do enxerto. A PCR permite a identificação do agente infeccioso, auxiliando no manejo de casos suspeitos.
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Revisão: v2 (31/05/2022)