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DIMDQT

Dímero D, Imunodetecção por Fluorescência

Setor

AC – ANÁLISES CLÍNICAS

Material

Sangue total ou plasma

Sinônimos

Produtos específicos da degradação da fibrina; D Dímeros; D-dímeros; Dímeros-D; Dímeros D por turbidimetria óptica; Fragmento dímero D; Quantificação de D Dímero; Dosagem de Dímero-D.

Método

Imunodetecção por fluorescência

Recipientes de coleta

Tubo com anticoagulante EDTA ou tubo com anticoagulante citrato de sódio

Instruções de coleta

  • Sangue total em EDTA: coletar de 3 a 5 mL de sangue periférico em tubo com EDTA. Após a coleta, homogeneizar para evitar a coagulação. Não é necessário jejum.
  • Plasma em citrato: coletar de 3 a 5 mL de sangue periférico em tubo com citrato de sódio. Não realizar garroteamento prolongado e evitar coleta traumática. Após a coleta, homogeneizar para evitar a coagulação. O tubo de citrato para a realização do exame deverá ser o primeiro na ordem de coleta (quando não houver hemocultura). Imediatamente após a coleta deve-se centrifugar o tubo primário (citrato) a 3500 rpm por 10 minutos. Transferir delicadamente o plasma sobrenadante para um tubo de ensaio limpo de plástico (não utilizar tubo de vidro ou o tubo de plástico seco de transporte para a preparação desse material) e centrifugá-lo novamente a 3500 rpm por 10 minutos. Após a centrifugação secundária, pipetar delicadamente o plasma sobrenadante, sem encostar a ponteira no fundo do tubo e sem turbilhonar o plasma. É importante deixar um volume morto no fundo do tubo, onde as plaquetas estarão depositadas. O volume pipetado será agora o plasma pobre em plaquetas e pode ser transferido para o tubo de transporte final.

Instruções de conservação e envio

  • Todas as amostras devem ser acondicionadas e transportadas ao laboratório em até 36h da coleta, desde que refrigeradas (entre 2 a 8 °C) em recipiente isotérmico, higienizável e impermeável, evitando o contato direto dos tubos com o gelo reciclável.
  • Amostras de plasma em citrato cujo envio não seja possível de ser realizado no prazo máximo de 36h após a coleta, devem ser congeladas e transportadas a -20 °C. Amostras congeladas tem estabilidade por tempo indeterminado.

Documentação necessária

  • Todas as amostras devem ser cadastradas no Portal de Exames da Target (http://exames.tgt.life), indicando no campo apropriado, os dados clínicos do paciente e a justificativa do exame.
  • Informar medicamentos atualmente em uso pelo paciente.
  • Enviar contato do médico solicitante, caso haja necessidade de algum esclarecimento adicional.

Aplicação clínica

O dímero D é uma proteína liberada na corrente sanguínea quando há degradação de um coágulo sanguíneo. Assim, o exame de quantificação do dímero D é uma ferramenta valiosa na avaliação de pacientes com suspeita de trombose, sendo útil como método inicial, não invasivo e rápido. Níveis normais do dímero D descartam trombose, enquanto níveis elevados exigem investigação adicional, pois sugerem uma ativação aumentada do sistema de coagulação e outras anormalidades hemostáticas.

Critérios de rejeição de amostra

REC – Sem identificação / REC – Tempo de conservação inadequado / REC – Icterícia acentuada / REC – Amostra hemolisada / REC – Lipemia acentuada / REC – Amostra com fibrina

Dias de recebimento de amostras

Segunda / Terça / Quarta / Quinta / Sexta / Sábado / Domingo

Prazo de entrega

02 dias úteis

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Última atualização: v1 (12/03/2024)

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Dímero D, Imunodetecção por Fluorescência

Setor

AC – ANÁLISES CLÍNICAS

Material

Sangue total ou plasma

Sinônimos

Produtos específicos da degradação da fibrina; D Dímeros; D-dímeros; Dímeros-D; Dímeros D por turbidimetria óptica; Fragmento dímero D; Quantificação de D Dímero; Dosagem de Dímero-D.

Método

Imunodetecção por fluorescência

Recipientes de coleta

Tubo com anticoagulante EDTA ou tubo com anticoagulante citrato de sódio

Instruções de coleta

  • Sangue total em EDTA: coletar de 3 a 5 mL de sangue periférico em tubo com EDTA. Após a coleta, homogeneizar para evitar a coagulação. Não é necessário jejum.
  • Plasma em citrato: coletar de 3 a 5 mL de sangue periférico em tubo com citrato de sódio. Não realizar garroteamento prolongado e evitar coleta traumática. Após a coleta, homogeneizar para evitar a coagulação. O tubo de citrato para a realização do exame deverá ser o primeiro na ordem de coleta (quando não houver hemocultura). Imediatamente após a coleta deve-se centrifugar o tubo primário (citrato) a 3500 rpm por 10 minutos. Transferir delicadamente o plasma sobrenadante para um tubo de ensaio limpo de plástico (não utilizar tubo de vidro ou o tubo de plástico seco de transporte para a preparação desse material) e centrifugá-lo novamente a 3500 rpm por 10 minutos. Após a centrifugação secundária, pipetar delicadamente o plasma sobrenadante, sem encostar a ponteira no fundo do tubo e sem turbilhonar o plasma. É importante deixar um volume morto no fundo do tubo, onde as plaquetas estarão depositadas. O volume pipetado será agora o plasma pobre em plaquetas e pode ser transferido para o tubo de transporte final.

Instruções de conservação e envio

  • Todas as amostras devem ser acondicionadas e transportadas ao laboratório em até 36h da coleta, desde que refrigeradas (entre 2 a 8 °C) em recipiente isotérmico, higienizável e impermeável, evitando o contato direto dos tubos com o gelo reciclável.
  • Amostras de plasma em citrato cujo envio não seja possível de ser realizado no prazo máximo de 36h após a coleta, devem ser congeladas e transportadas a -20 °C. Amostras congeladas tem estabilidade por tempo indeterminado.

Documentação necessária

  • Todas as amostras devem ser cadastradas no Portal de Exames da Target (http://exames.tgt.life), indicando no campo apropriado, os dados clínicos do paciente e a justificativa do exame.
  • Informar medicamentos atualmente em uso pelo paciente.
  • Enviar contato do médico solicitante, caso haja necessidade de algum esclarecimento adicional.

Aplicação clínica

O dímero D é uma proteína liberada na corrente sanguínea quando há degradação de um coágulo sanguíneo. Assim, o exame de quantificação do dímero D é uma ferramenta valiosa na avaliação de pacientes com suspeita de trombose, sendo útil como método inicial, não invasivo e rápido. Níveis normais do dímero D descartam trombose, enquanto níveis elevados exigem investigação adicional, pois sugerem uma ativação aumentada do sistema de coagulação e outras anormalidades hemostáticas.

Critérios de rejeição de amostra

REC – Sem identificação / REC – Tempo de conservação inadequado / REC – Icterícia acentuada / REC – Amostra hemolisada / REC – Lipemia acentuada / REC – Amostra com fibrina

Dias de recebimento de amostras

Segunda / Terça / Quarta / Quinta / Sexta / Sábado / Domingo

Prazo de entrega

02 dias úteis

Revisão: v2 (31/05/2022)