Medula óssea e sangue periférico
DUP PCR FLT3, Mutação FLT3-ITD, PCR FLT3, PCR para FLT3 DIT QUALITATIVO
Reação em cadeia da polimerase (PCR) seguida de detecção automática por eletroforese capilar com quantificação da carga alélica e razão de sinal
Tubo com anticoagulante EDTA
Medula óssea: colher 3 mL de medula óssea em tubo estéril com anticoagulante EDTA.
Sangue periférico: colher 3 mL de sangue periférico em tubo estéril com anticoagulante EDTA.
Obs: Não será aceito material enviado em seringa com agulha.
As amostras devem ser conservadas e transportadas ao laboratório de forma refrigerada, (entre 2 a 8°C) em até 48 horas da coleta, evitando o contato direto dos tubos com o gelo reciclável.
A presença de alelo mutado FLT3-DIT (Duplicação Interna em Tandem) é fator prognóstico para estratificação dos pacientes com Leucemia Mielóide Aguda (LMA) em grupos de riscos diferenciados, sobretudo naqueles pacientes com cariótipo normal. A LMA com mutação FLT3-ITD (sem lesões genéticas de risco adverso) é considerada de risco intermediário, independentemente da carga alélica ou presença de mutação em NPM1 (Döhner et al., 2022).
No que diz respeito à epidemiologia, a mutação FLT3-ITD é identificada em 25% dos casos de LMA em adultos e 15% em crianças. Já as mutações FLT3-TKD são mais raras, ocorrendo em aproximadamente 5 a 10% dos casos de LMA.
Nesta técnica, mutações com carga alélica inferior a 1% não são visíveis na eletroforese capilar. E mutações ITD com tamanho acima de 200pb, resultando em amplicons maiores que 530pb, são extremamente raras e podem passar despercebidas por esse método.
REC – Volume insuficiente / REC – Hemolisada / REC – Tempo de conservação inadequado / REC – Coagulada / REC – Congelada / REC – Sem identificação / REC – Identificação inadequada / REC – Armazenamento inapropriado / REC – Tubo ou frasco sem amostra
Segunda / Terça / Quarta / Quinta
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Medula óssea e sangue periférico
DUP PCR FLT3, Mutação FLT3-ITD, PCR FLT3, PCR para FLT3 DIT QUALITATIVO
Reação em cadeia da polimerase (PCR) seguida de detecção automática por eletroforese capilar com quantificação da carga alélica e razão de sinal
Tubo com anticoagulante EDTA
Medula óssea: colher 3 mL de medula óssea em tubo estéril com anticoagulante EDTA.
Sangue periférico: colher 3 mL de sangue periférico em tubo estéril com anticoagulante EDTA.
Obs: Não será aceito material enviado em seringa com agulha.
As amostras devem ser conservadas e transportadas ao laboratório de forma refrigerada, (entre 2 a 8°C) em até 48 horas da coleta, evitando o contato direto dos tubos com o gelo reciclável.
A presença de alelo mutado FLT3-DIT (Duplicação Interna em Tandem) é fator prognóstico para estratificação dos pacientes com Leucemia Mielóide Aguda (LMA) em grupos de riscos diferenciados, sobretudo naqueles pacientes com cariótipo normal. A LMA com mutação FLT3-ITD (sem lesões genéticas de risco adverso) é considerada de risco intermediário, independentemente da carga alélica ou presença de mutação em NPM1 (Döhner et al., 2022).
No que diz respeito à epidemiologia, a mutação FLT3-ITD é identificada em 25% dos casos de LMA em adultos e 15% em crianças. Já as mutações FLT3-TKD são mais raras, ocorrendo em aproximadamente 5 a 10% dos casos de LMA.
Nesta técnica, mutações com carga alélica inferior a 1% não são visíveis na eletroforese capilar. E mutações ITD com tamanho acima de 200pb, resultando em amplicons maiores que 530pb, são extremamente raras e podem passar despercebidas por esse método.
REC – Volume insuficiente / REC – Hemolisada / REC – Tempo de conservação inadequado / REC – Coagulada / REC – Congelada / REC – Sem identificação / REC – Identificação inadequada / REC – Armazenamento inapropriado / REC – Tubo ou frasco sem amostra
Segunda / Terça / Quarta / Quinta
Revisão: v2 (31/05/2022)