(031) 2531-2200
relacionamento@tgt.life

MPXVQL

Monkeypox, PCR Qualitativo

Setor

INF – INFECTOLOGIA

Material

Material vesicular (secreção de vesícula), crosta (crosta de lesão), sangue total (soro) e swab de orofaringe

Sinônimos

Monkeypox; Varíola dos Macacos; Diagnóstico Molecular Qualitativo de Monkeypox

Método

Reação em cadeia da polimerase em tempo real (qPCR)

Recipientes de coleta

Secreção de vesícula ou úlcera: Tubo seco ou tubo contendo meio de transporte viral (VTM) ou meio de transporte universal (UTM); 

Crosta de lesão: Tubo seco; 

Sangue total (soro): Tubo com gel separador;

Swab de orofaringe: Tubo contendo meio de transporte viral (VTM) ou meio de transporte universal (UTM).

Instruções de coleta

Secreção de vesícula ou úlcera: Coletar duas amostras (dois swabs) de secreção de pelo menos duas lesões distintas e acondicioná-las em um único tubo. Usar swab de dacron, poliéster, nylon seco ou rayon;

Crosta de lesão: Coletar fragmentos ou crosta ressecada da lesão em fase mais tardia da doença. Sugere-se coletar crosta de pelo menos duas lesões distintas e acondicioná-las em um único tubo;

Sangue total (soro): Coletar de 3 a 5 mL de sangue periférico em tubo com gel separador. Após a coleta, homogeneizar para evitar a coagulação. Não é necessário jejum;

Swab de orofaringe: Coletar secreção de orofaringe com swab de dacron, poliéster, nylon seco ou rayon.

Instruções de conservação e envio

Todas as amostras devem ser acondicionadas e transportadas ao laboratório em até 72 horas da coleta, desde que refrigeradas (2 a 8 °C) em recipiente isotérmico, higienizável e impermeável, evitando o contato direto dos tubos com o gelo reciclável. Após este período, as amostras devem ser congeladas em freezer -20 °C e enviadas ao laboratório dentro do menor tempo possível.

Documentação necessária

  • Todas as amostras devem ser cadastradas no MatrixNET (http://exames.tgt.life), indicando no campo apropriado, os dados clínicos do paciente e justificativa do exame;
  • Enviar contato do médico solicitante, caso haja necessidade de algum esclarecimento adicional;
  • O preenchimento da ficha de notificação de acordo com a Nota Técnica Monkeypox № 01/2022 da PBH de 05/08/2022 (Disponível no link:  https://redcap.saude.gov.br/surveys/?s=ER7Y39373K) deve ser feito pelos serviços e profissionais de saúde solicitantes. Ao final da notificação, deve-se clicar em “Save & Return Later” e aguardar a geração de código de retorno, que deve ser usado para preenchimento do número de notificação no MatrixNET.

Aplicação clínica

A Monkeypox é uma zoonose também transmitida entre humanos principalmente por meio de contato pessoal prolongado por meio de fluidos corporais, contato com a lesão ou contato indireto com o material da lesão. A transmissão por gotículas respiratórias, apesar de menos frequente, também é descrita como possível. O teste molecular (qPCR) é padrão ouro para o diagnóstico da Monkeypox a fim de se desenvolver medidas de contenção do atual surto da doença no mundo todo.

Critérios de rejeição de amostra

ACR – Volume insuficiente / ACR – Ausência do questionário preenchido / REC – Tempo de conservação inadequado / REC – Identificação inadequada ou Sem identificação

Dias de recebimento de amostras

Segunda / Terça / Quarta / Quinta / Sexta / Sábado / Domingo

Prazo de entrega

24 horas

Consulte sempre a última versão disponível no site.

Última atualização: v3 (27/09/2022)

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COVID19U

Monkeypox, PCR Qualitativo

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INF – INFECTOLOGIA

Material

Material vesicular (secreção de vesícula), crosta (crosta de lesão), sangue total (soro) e swab de orofaringe

Sinônimos

Monkeypox; Varíola dos Macacos; Diagnóstico Molecular Qualitativo de Monkeypox

Método

Reação em cadeia da polimerase em tempo real (qPCR)

Recipientes de coleta

Secreção de vesícula ou úlcera: Tubo seco ou tubo contendo meio de transporte viral (VTM) ou meio de transporte universal (UTM); 

Crosta de lesão: Tubo seco; 

Sangue total (soro): Tubo com gel separador;

Swab de orofaringe: Tubo contendo meio de transporte viral (VTM) ou meio de transporte universal (UTM).

Instruções de coleta

Secreção de vesícula ou úlcera: Coletar duas amostras (dois swabs) de secreção de pelo menos duas lesões distintas e acondicioná-las em um único tubo. Usar swab de dacron, poliéster, nylon seco ou rayon;

Crosta de lesão: Coletar fragmentos ou crosta ressecada da lesão em fase mais tardia da doença. Sugere-se coletar crosta de pelo menos duas lesões distintas e acondicioná-las em um único tubo;

Sangue total (soro): Coletar de 3 a 5 mL de sangue periférico em tubo com gel separador. Após a coleta, homogeneizar para evitar a coagulação. Não é necessário jejum;

Swab de orofaringe: Coletar secreção de orofaringe com swab de dacron, poliéster, nylon seco ou rayon.

Instruções de conservação e envio

Todas as amostras devem ser acondicionadas e transportadas ao laboratório em até 72 horas da coleta, desde que refrigeradas (2 a 8 °C) em recipiente isotérmico, higienizável e impermeável, evitando o contato direto dos tubos com o gelo reciclável. Após este período, as amostras devem ser congeladas em freezer -20 °C e enviadas ao laboratório dentro do menor tempo possível.

Documentação necessária

  • Todas as amostras devem ser cadastradas no MatrixNET (http://exames.tgt.life), indicando no campo apropriado, os dados clínicos do paciente e justificativa do exame;
  • Enviar contato do médico solicitante, caso haja necessidade de algum esclarecimento adicional;
  • O preenchimento da ficha de notificação de acordo com a Nota Técnica Monkeypox № 01/2022 da PBH de 05/08/2022 (Disponível no link:  https://redcap.saude.gov.br/surveys/?s=ER7Y39373K) deve ser feito pelos serviços e profissionais de saúde solicitantes. Ao final da notificação, deve-se clicar em “Save & Return Later” e aguardar a geração de código de retorno, que deve ser usado para preenchimento do número de notificação no MatrixNET.

Aplicação clínica

A Monkeypox é uma zoonose também transmitida entre humanos principalmente por meio de contato pessoal prolongado por meio de fluidos corporais, contato com a lesão ou contato indireto com o material da lesão. A transmissão por gotículas respiratórias, apesar de menos frequente, também é descrita como possível. O teste molecular (qPCR) é padrão ouro para o diagnóstico da Monkeypox a fim de se desenvolver medidas de contenção do atual surto da doença no mundo todo.

Critérios de rejeição de amostra

ACR – Volume insuficiente / ACR – Ausência do questionário preenchido / REC – Tempo de conservação inadequado / REC – Identificação inadequada ou Sem identificação

Dias de recebimento de amostras

Segunda / Terça / Quarta / Quinta / Sexta / Sábado / Domingo

Prazo de entrega

24 horas

Revisão: v2 (31/05/2022)