Os mitos das pessoas para descobrir o sexo do bebê

Descobrir o sexo do bebê é um dos momentos mais emocionantes e esperados de uma gravidez. É a partir dessa informação que muitos pais e mães conseguem “materializar” a chegada do novo membro da família.

Também é após saber se o bebê é menino ou menina que muitos pais começam a se planejar de forma adequada, organizando o quarto, o enxoval e outros detalhes importantes que fazem parte da experiência de uma gestação.

No entanto, existem muitos mitos sobre formas de descobrir o sexo do bebê que, apesar de muito populares e aparentemente inofensivos, podem gerar frustração e, em alguns casos, até prejuízo financeiro.

Neste artigo, vamos tratar de alguns desses mitos,que podem ter um “fundo de verdade”, e também conhecer a maneira mais moderna, segura e precisa de descobrir o sexo do seu bebê mais cedo.

Acompanhe! 

Benefícios de saber o sexo do bebê mais cedo

Após a descoberta de uma gravidez, a maioria dos pais fica ansiosa para saber o quanto antes se o bebê é menino ou menina. Mas essa informação não é importante apenas para acabar com a ansiedade que costuma afligi-los no começo da gestação.

Identificar o sexo do bebê ainda no início da gravidez – quando feito por meio de exames confiáveis – é importante também para que papais e mamães possam se planejar com mais tempo e tranquilidade para receber o novo membro da família sem surpresas.

Descobrir o sexo do bebê mais cedo permite que os pais possam preparar o enxoval com antecedência e evitar gastos desnecessários no futuro, selecionando itens específicos de acordo com o gênero, seja nas cores, estampas, peças de roupa ou acessórios.

A mesma coisa acontece com o quarto do bebê. Planejar esse cômodo e vê-lo tomar forma é um dos muitos momentos especiais de uma gestação. E um dos benefícios de se saber o sexo do bebê antecipadamente é a possibilidade de realizar esse planejamento em tempo adequado, até mesmo para aproveitar oportunidades e promoções nesses ítens.

Além disso, detalhes essenciais do ambiente como decoração, cores, acessórios e móveis precisam ser decididos o quanto antes, para que as tarefas não se acumulem quando o dia do parto estiver próximo e a mãe já estiver mais limitada fisicamente.

Aliás, antecipar tarefas é fundamental para uma gestação tranquila. No entanto, algumas delas necessitam da informação precisa sobre o sexo do bebê, como a organização do chá de bebê, celebração que vem se tornando cada vez mais frequente entre os ritos de chegada do novo membro da familia. Por isso, obter essa informação com antecedência é importante para que tudo esteja preparado quando o bebê chegar

Os benefícios de saber o sexo do bebê mais cedo vâo além dessas atividades práticas. Afinal, uma das primeiras dúvidas dos pais ao descobrir a chegada de um bebê é o nome que será dado à criança. E, se já é difícil pensar em um nome, imagina ter que escolher dois, sem a certeza do que virá?

Saiba mais – Os benefícios de fazer o exame de sexagem fetal

Os mitos das pessoas para descobrir o sexo do bebê

Mulher grávida apontando para a barriga.

Existem muitos mitos e crenças populares sobre maneiras de se descobrir o sexo do bebê, que foram disseminadas ao longo de anos e que ouvimos desde os nossos avós.

Veja alguns desses mitos:

1. Formato da barriga

Um dos mitos mais conhecidos sobre a descoberta do sexo do bebê é o formato da barriga da gestante. A crença é de que se o ventre da mãe for pontudo e saliente, o bebê é um menino. Por outro lado, se a barriga tiver um formato arredondado com crescimento para os lados, será uma menina. Como dissemos antes, não há qualquer evidência científica nesse sentido.

Fato é que, a barriga de cada mulher tem um formato específico, ligado à sua genética e à estrutura do seu corpo e, inclusive, esse formato costuma se alterar com a evolução da gestação, tanto pelas mudanças de posição do bebê quanto pela readequação que os órgãos da mãe precisam ter.

2. Desejos alimentares da mãe

Outro mito conhecido sobre a descoberta do sexo do bebê diz respeito aos desejos alimentares da mãe. Acredita-se que se a gestante sente mais desejo por doces, o bebê será menina. Se a vontade for maior por salgados, então será um menino.

Muitos nutricionistas e nutrólogos afirmam que, de fato, nosso corpo pode aumentar o desejo por certos alimentos para suprir carências nutricionais – como o desejo por leite, queijos e derivados em situações de carência de cálcio – mas isso não tem relação com o sexo do bebê, sendo simplemente um mecanismo de autopreservação do organismo.

3. A frequência cardíaca do bebê

A frequência cardíaca do bebê em gestação é consideravelmente mais alta do que a de um adulto. Ela varia em média entre 120 e 160 batimentos por minuto (bpm). Após o nascimento, as primeiras reduções da frequência cardíaca começam a acontecer por volta dos cinco meses e gradativamente os batimentos vão tendo a frequência reduzida até a vida adulta. 

Existe uma crença de que as meninas apresentam uma frequência cardíaca maior (acima de 140 bpm) durante a gestação, e os meninos uma frequência cardíaca menor (abaixo de 140 bpm). Entretanto, isso não possui embasamento científico.

4. Linha nigra

A “linha nigra” aparece na maioria das gestantes, como efeito das modificações hormonais que ocorrem nesse período. É o traço vertical escuro que divide a barriga ao meio. Segundo a crença popular, se ele se estende do umbigo até o osso púbico, você está esperando uma menina. Já se ele se projetar para cima do umbigo, o provável é que seja um menino.

Utilizar dessa observação para prever os sexo do bebê é um erro. Essa modificação no corpo da mulher é bastante variável, sendo apenas consequência da ação dos hormônios na gravidez. 

5. Brincadeiras e testes caseiros 

Existem diversos testes caseiros que, segundo a tradição, poderiam ajudar a identificar o sexo do novo membro da família. Mas é nítido que não possuem nenhum tipo de comprovação. Entretanto, servem para propiciar momentos de lazer e descontração para a família! 

Alguns exemplos desses testes são o do “movimento do pêndulo” e o “teste da mão”. No primeiro é utilizado uma aliança (ou outro objeto) pendurada em uma linha, que são colocados próximo à barriga da mãe. 

Se a aliança balançar em linha reta, acredita-se que o bebê será do sexo masculino. Caso o objeto faça movimentos circulares, a criança seria do sexo feminino. Já no segundo, pede-se para a futura mamãe mostrar uma de suas mãos. Caso ela a estenda com a palma virada para baixo, é sinal de menino. Já a palma para cima indica uma menina.

Crenças que possuem um “fundo de verdade”

Algumas crenças relativas à descoberta do sexo do bebê possuem mais respaldo pela ciência. Entretanto, em todos os estudos envolvidos, nenhum pesquisador indicou que tais fatores devem ser levados em consideração para se descobrir o sexo do bebê. São apenas trabalhos que utilizaram de ferramentas estatísticas para se entender melhor possíveis adaptações e influências que o corpo da mulher sofre em gestações de meninas e meninos.

1. Ocorrência de enjoos 

Muitas pessoas acreditam que gestantes com maior ocorrência de enjoos matinais serão mães de menina. Isso porque gestações de bebês do sexo feminino levariam a uma maior produção do hormônio gonadotrofina cariônica humana (HCG). 

De fato, parece haver uma tendência em relação a isso. Um estudo feito por pesquisadores da Universidade de Harvard, publicado em uma revista especializada em ginecologia e obstetrícia, avaliou o histórico de mais de duas mil mulheres quanto à ocorrência de náuseas e vômitos durante a gestação. As mães que deram à luz a meninas relataram maior frequência desses sintomas durante a gravidez.  

2. Ganho de peso na gestação

Embora toda mulher grávida apresente um ganho de peso natural, em decorrência da maior ingestão calórica e do próprio peso do bebê somado ao dela, é provável que a mulher que gesta um menino ganhe mais peso por conta da maior demanda calórica do bebê. 

Um estudo publicado em uma revista científica internacional avaliou dados de 68 milhões de mulheres, ao longo de 23 anos, e constatou essa tendência. 

Veja também – Sexagem fetal: esclareça suas principais dúvidas

Por que a sexagem fetal é a melhor opção

Para papais e mamães que desejam saber o sexo do seu bebê mais cedo, de forma precisa e sem surpresas na hora do parto, a opção mais eficaz é o exame de sexagem fetal. 

👉A sexagem fetal é um exame capaz de identificar o sexo do bebê já a partir da 8ª semana de gravidez, por meio de um método não invasivo e sem oferecer qualquer risco para a mãe ou para o bebê.

O procedimento é feito através da análise laboratorial de uma amostra de sangue da gestante. No laboratório, são avaliados, por meio de técnicas de biologia molecular, fragmentos de DNA do feto, que conseguem atravessar a placenta e circulam na corrente sanguínea materna. A detecção de fragmentos do cromossomo Y indica que a mãe espera um menino; ao contrário, a sua ausência indica que o bebê é uma menina. 

Quando comparado com o exame de ultrassom – método mais popular para descobrir o sexo do bebê – a sexagem fetal também se mostra mais vantajosa, já que a ultrassonografia só fornece essa informação após a 15° ou 16° semanas de gestação. Mesmo assim, alguns fatores podem dificultar a identificação, como posição desfavorável do útero ou do feto e baixa resolução da imagem gerada pelo aparelho.

Já a sexagem fetal, como dissemos, é capaz de buscar a informação genética sobre o sexo do bebê ainda no início da gravidez, a partir de 8 semanas gestacionais. É também mais preciso que o exame de ultrassom, sendo assertivo em cerca de 97% das vezes. 

Além disso, o exame não requer nenhum tipo de preparo. Apenas é recomendado que a mulher esteja bem alimentada e hidratada no momento da coleta, que é realizada da mesma forma que um exame de sangue normal. 

Depois, o material é levado ao laboratório e, no caso da Target Medicina de Precisão, o resultado fica pronto em até 2 dias úteis.

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Revisão: v2 (31/05/2022)